Família Carvalho de Souza


          Como meu pai é o responsável em grande parte pela minha curiosidade e pela elaboração da árvore vou iniciar a descrição pela família Carvalho e Horn.

Solon Carvalho de Souza era filho de Nayr Carvalho de Souza e Bernardino Alexandre de Souza, os quais tiveram 5 filhos: Solon, Eduardo (tio Dado), Maria da Graça (tia Neném), Elza e Ruth (tia Rutinha).


Família Carvalho de Souza. O casal Bernardino Alexandre de Souza, (de pé)  e sentada Nayr Horn de Carvalho. O filho mais velho Solon de pé ao lado do pai, Elza de saia, ao lado da mãe Maria da raça e Eduardo sentado.








Nayr Horn de Carvalho - depois como casada - Nayr Carvalho de Souza

                                                           Bernardino Alexandre de Souza



                Meu avô Bernardino conheceu minha avó Nayr quando veio até Florianópolis prestar serviço militar. Namoraram e noivaram como era costume na época. Como a família do meu bisavô Horácio se mudou para Curitiba, o casamento de Nayr e Bernardino aconteceu por lá. Residiram em Ponta Grossa-PR e meu avô Bernardino trabalhava na empresa de madeira de Pedro Fonseca (tio de Nayr). Logo a família se formou, tiveram 5 filhos. Em uma das visitas que a família fez aos bisavós em Florianópolis, Nayr contrariu uma doença que a consumiu rapidamente, vindo a  falecer, em 1932, com 36 anos,  de meningite, deixando os cinco filhos, sendo que meu pai, o mais velho tinha 8 anos de idade.

                Foi um casamento curto, intenso e com muitas dificuldades. O recém casal teve que se mudar para o Paraná, certamente fugindo dos comentários dos parentes e da sociedade florianopolitana da época. Meu pai lembrava das dificuldades que passavam em Ponta Grossa. Das visitas na casa do Senhor Pedro Fonseca em Curitiba, que empregava meu avô Bernardino na madeireira Fonseca & Cia, e também, por curiosidade, meu avô materno Mário Vieira da Rosa. Como a vida tem destas artimanhas, novamente os Vieira da Rosa envolvidos com os Carvalho. Meu avô Mário Vieira da Rosa, sempre me contava que recebeu em Ponta Grossa o jovem casal Nayr e Bernardino a pedido do seu chefe Pedro Fonseca e os ajudou a se estabelecerem na cidade. Este Pedro Fonseca não sei ainda se era parente ou amigo dos Carvalho, mas foi  um forte negociante da época. Sua casa era muito grande,  possuía um  muro alto  e no portão de entrada ostentava duas cabeças de leão, algo que realmente impactava qualquer um, imagine uma criança pequena.



Ondina (segunda esposa) e Bernardino (meu avô)

                

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