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Família Destri

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Os aniversários da família do meu ex-marido, Jurandir Domingues Jr, sempre foram interessantes. Primeiro, porque sempre estavam presentes familiares comuns a minha, os Domingues, e depois pelos Destri. Meu pai sempre contava como foram importantes os anos que trabalhou com o seu Piarela e da amizade com o seu José Destri. Sempre tive interesse em saber um pouco mais sobre o seu Piarela que vem a ser o pai de minha sogra. Desta forma, vejamos: Irene Destri Domingues é filha de Pedro (Piarela) Destri e Maria das Dores (Lili) Destri.  Pedro (Piarela) Destri Maria das Dores (Lili) Soeiro Destri Seu Pedro Piarela Destri era filho de José (Pepino) Destri que veio da Itália e de Amália Rôvere. José e Amália Destri tiveram muitos filhos: Pedro (Piarela), Chicola, José, Antonico, Thomaz, João, Gabriel, Luuiz, Magdalena, Olga, Apolônia, Luiza, Maria, Tereza, Helena, Rose, Rute e Luci.

aniversário 80 anos Solon

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Queridos familiares, é com alegria que compartilho algumas fotos do aniversário do pai - Solon - enviadas pelo primo Edson Carvalho de Souza. Quem tiver outras fotos e quiser compartilhar é só enviar para o meu e-mail. Solon Carvalho de Souza e tio Dado - Eduardo Carvalho de Souza.  2004. Tio Dado (Eduardo Carvalho de Souza) Tia Carmen, Solon e tia  Rutinha.   Que alegria neste dia, meu pai complementando 80 anos com a presença da tia e dos irmãos. 

Família Domingues

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Co falei na primeira postagem, minha filha, Ana Carolina, é Domingues duas vezes. Já que minha avó materna era Domingues de solteira e meu ex-marido é Domingues.  Sentadas, da esquerda pra direita. Lucy Cavalcanti Domingues  ( Tia Lucy, casada com Joaquim - em pé na foto) e  Esther Domingues da Rosa (na época da foto, solteira). Em pé, tio Quinca (irmão da Esther). Os avós paternos da minha filha :  Jurandir Domingues  e  Irene Destri Domingues. Bisavós paternos: Cecilinio (Cici) Domingues e Ida de Souza Domingues e como visavós maternos: Pedro Destri (Seu Piareli) e Maria das Dores Destri (D. Lili). Cecilinio Domingues Antônio Joaquim Domingues e Maria Laura Fontes Domingues Ida Domingues O avô do Jurandir, Seu Cici (Cecilinio) era filho de Antônio Joaquim Domingues e Maria Laura Fontes Domingues (Vó Doca). Cabe ressaltar que antigamente as pessoas era apelidadas e muitas vezes não eram mais reconhecidas pelo seu nome verdadeiro. No entanto, r

HORÁCIO DE CARVALHO

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HORÁCIO SERAPIÃO DE CARVALHO – Horácio de Carvalho nasceu em Santo Amaro da Imperatriz. Filho de Marciano José de Carvalho e Maria Delphina Andrade Carvalho. Seu  pai, Marciano, era comerciante em Desterro e chegou a ser Vereador nas chamadas Câmaras Municipais, denominação utilizada na época do Império.  Mesmo tendo passado pouco tempo com seu avô Horácio de Carvalho (1872-1935), meu pai tinha recordações bem interessantes. Lembra que, como ele estava gravemente doente, muitas vezes  meu pai era encarregado de levar as refeições para o avô. Apesar da doença, Horácio de Carvalho, conseguia desenhar nas paredes figuras de moças,  retratando situações de um passado de festas, saraus, bailes.  Eram desenhos muito bem feitos e meu pai adorava contempla-los, apesar do cheiro do quarto. Os desenhos eram um forte chamariz, visto que Horácio raramente conversava ou puxava conversa com o menino. De temperamento introspectivo, Horácio de Carvalho isolava-se no quarto apesar de contar com as v

Blumenau - centenário da cidade

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             Uma  passagem curiosa da vida de meu pai, em 1950, ocorreu quando ele reencontra seu   pai – Bernardino depois de muitos anos. Meus pais, em companhia de meu vô Mário Vieira da Rosa, visitam Blumenau no dia da comemoração do centenário da fundação de Blumenau no decorrente ano. Estavam na rua vendo o desfile e meu avô localiza Bernardino, dizendo para meu pai: "Solon, olha. O teu pai está lá". Meu pai leva um susto e resolve procurá-lo para conversar. Mais uma vez os destinos se cruzam. Meu avô Bernardino viveu o resto de sua vida em Blumenau, casou-se com Ondina e morreu em 1978, vítima de tumor na papila. Claro que meu pai visitava o velho Bernardino quando menino e jovem, mas nunca foram muito ligados. Minhas recordações são de um homem alto, muito elegante, de terno e camisa branca impecável. Jeito de galâ. Lembro de uma visita que fizemos a a ele em Blumenau, na década de 1970,  em que ele morava na rua Goiana, e de lá já era possível ver os primeiros pr

Infância de meu pai - parte 1

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                   Minha avó Nayr faleceu na casa de seus pais de uma doença grave e rápida. Como meu avô se viu de uma hora para outra viúvo e com cinco filhos, decidiu deixá-los com os sogros, Dona Natalina Horn de Carvalho (mais conhecida como Macadê) e Horácio de Carvalho. Deve ter sido uma decisão muito difícil e sofrida. As irmãs de Nayr nunca aceitaram muito bem a figura do meu avô Bernardino. Criada com todo o cuidado, Nayr era  cercada de uma família acostumada as coisas boas da vida, a música era algo comum na casa dos Carvalho. Como se tratava de uma casa de mulheres, o piano era tocado por todas e fazia parte da educação das moças daquela época. Era comum o piano ser tocado a quatro mãos, ou seja, em dupla, bem como o violino. O violino da família foi comprado pelo regente HélioTeixeira da Rosa, da tia Carmen. Minha vó Nayr era companheira de piano de tia Carmen. Tenho ainda algumas partituras que pertenceram a tia Carmen e que com certeza passou pelas mãos de minha avó.

Infância de meu pai - parte 2

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 Essa passagem de meu pai em São Joaquim é digna de registro. Existem coisas na vida que podem marcar pessoas. Algumas não conseguem superará-las, outras, como meu pai, retiram ensinamentos e força para superar as dificuldades.  Chegando a São Joaquim, provavelmente levado pelo seu pai, Solon encontrou pela primeira vez a família de seu pai Bernardino. Lembra que sua avó paterna, D.Marcolina era uma pessoa bem velhinha, pequenina, com ares de índia. Lá não permaneceu muito tempo, pois pediu para voltar para a família de sua mãe, em Florianópolis.               Naquela época, década de 1930, os meios de transporte eram os poucos, diante disto meu pai pegou uma carona com um caminhoneiro que estava descendo a serra indo em direção a Florianópolis. Solon lembra que partiu para esta viagem com uma pequena trouxa de roupa e duas rapaduras que teriam que durar toda a viagem que levava em média uns três dias. Chegando em  Florianópolis foi deixado na praça XV e, como os tempos eram outr