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Francisco Vieira da Rosa - Família Vieira da Rosa

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  FRANCISCO VIEIRA DA ROSA   nasceu em São José, Santa Catarina, a 31 de dezembro de 1855 (batizado na matriz de São José a 4 de fevereiro de 1856), filho de Manoel Joaquim da Rosa (vide) e de Francisca Bernardina Vieira da Rosa. Neto paterno de José Joaquim da Rosa e de Maria Caetana de Jesus. Neto materno de Jacó Vieira da Rosa(vide) e de Maria Cândida da Conceição. Francisco Vieira da Rosa Comerciante. Pertenceu a diversas sociedades culturais, recreativas, dançantes e musicais.  Foi Intendente municipal de São José de 1890 a 1891. Comissário de Polícia de São José, nomeado pela resolução de n. 403 de 29.12.1891. Capitão-quartel mestre do Comando Superior da Guarda Nacional, São José (em outubro de 1893 - na revolução Federalista).  Conselheiro Municipal de São José (1895-1898) com posse a 1.7.1895. Substituto do Superintendente Municipal de São José (1907-1910). Faleceu, na Praia Comprida, em São José, a 12 de abril de 1925. Foi casado com Amélia Emília dos Santos (1858-1944), filh

Cecília Rosa Lopes

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 Cecília Rosa Lopes, nascida Cecília Vieira da Rosa em São José, Santa Catarina, no dia 22 de novembro de 1889 (dia de Santa Cecília e ano da proclamação da República do Brasil) era filha de Francisco Vieira da Rosa e Amélia Emília dos Santos Rosa. O Pe. Francisco Pedro Cunha, pároco da igreja matriz de São José celebrou o seu batizado no dia 27 de dezembro de 1890. Como costumava ser antigamente, tinha diversos irmãos: Ariston, Fúlvio, Mário, Alice, América, Lacícia e outros que faleceram na infância . Seu pai era comerciante e a mãe se dedicava aos trabalhos do lar. Estudo na Escola Normal (hoje Instituto de Educação) de Florianópolis, onde obteve o diploma de Professora Primaria. Para estudar em Florianópolis, face a doença do pai, que ficou 16 anos entrevado, e as dificuldades financeiras decorrentes, ficou morando em casa de parentes. Após a morte do pai, passou a arrimo da família, cuidando da sobrevivência de sua mãe e duas irmãs. Na época não existia previdência social e todos

Mário Vieira da Rosa

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Nasceu em São José, a 25 de março de 1896. Era filho de Francisco Vieira da Rosa e Amélia dos Santos Rosa, de tradicional família josefense. Fez o Curso Primário na Antiga Escola do Professor Peixoto. Trabalhou no Estado do Paraná, em Contenda perto de Curitiba, numa indústria de caixa de madeira. Retornando de lá, estabeleceu-se na Praia Comprida, com Armazém de Secos e Molhados, à Rua Antônio Carlos, hoje Rua Dr. Constâncio Krumell, local da Padaria Duarte. (1) A 17 de dezembro de 1925, casou-se com Esther Fontes Domingues, filha de Antônio Joaquim Domingues e Maria Laura Fontes Domingues, natural de São José. Durante mais de quarenta anos, trabalhou com afinco, tornando-se um grande comerciante. Sua casa de comércio destacou-se entre as demais. Gozava de ótimo conceito geral, de crédito dos atacadistas e da preferência dos fregueses. Era um armazém muito sortido, onde se encontraram mercadorias das mais diversas regiões, numa época de transporte difícil, pois as BRs ainda não

Famílias dos descendentes de Antônio Fernandes, cristão -novo, o Pé de açúcar

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  Recentemente recebi o documento da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) certificando-me da minha descendência de judeus sefarditas de origem portuguesa. Com este documento será possível fazer a reparação histórica preconizada no Decreto-lei n 30-A/2015 que possibilita, mediante aprovação da CIL, resgatar a nacionalidade portuguesa extraída dos meus antepassados judeus. Este decreto foi amplamente divulgado na imprensa e lembro que quando o li logo pensei nos meus pais e familiares mais antigos que diziam que éramos descendentes de cristãos-novos e mouros. Meus sobrenomes apareciam naquelas listas de prováveis descendentes de judeus portugueses, mas não me aventurei de imediato. Depois, com os recursos do  FamilySearch  e  MyHeritage  cheguei aos antepassados sefarditas e criei coragem e submeti minha árvore genealógica para comprovação junto a CIL. Realmente, as histórias de família eram reais, meus antepassados eram judeus sefarditas. O sobrenome que carrego praticamente nada tem a

AFONSO GONÇALVES BALDAIA, o antepassado de famílias josefenses Por Nelson Murilo Pessôa

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É notório que a Cidade de São José foi colonizada em grande parte por famílias procedentes do Arquipélago de Açores que aqui chegaram em meados do século XVIII. Localizadas no Atlântico Norte, as Ilhas foram colonizadas pelos portugueses a partir da primeira metade do século XV. Hoje ainda fazem parte de Portugal, mas com autonomia administrativa. Muitas destas famílias procediam da Ilha denominada Terceira, uma das nove que compõe o Arquipélago e dentre as pessoas que colonizaram a Ilha Terceira, destacou-se Afonso Gonçalves Baldaia ou Afonso Gonçalves de Antona Baldaia, antepassado de famílias josefenses.  Fidalgo, cavaleiro, navegador, funcionário da coroa portuguesa e colonizador, Baldaia foi também um dos primeiros a participar do projeto de navegação e expansão do império português iniciado no século XV. Figura de Baldaia no Padrão dos Descobrimentos em Lisboa/Portugal https://padraodosdescobrimentos.pt/conjunto-escultorico/#afonso-goncalves-baldaia-est         Padrão dos Descobr