segunda-feira, 7 de setembro de 2020

FAMÍLIA HORN



FAMÍLIA  HORN  


Este ramo da família Horn surge em Santa Catarina, mais precisamente em Laguna, com a vinda do militar e farmacêutico Eduardo Gottlieb (Amadeo) Adolpho Horn. 


Eduardo Gottlieb (Amadeo) Adolpho Horn - Partiu do porto de Bremem possivelmente no dia 01/05/1828 a bordo da galera Bremense Hamonie, chegando ao Rio de Janeiro em 02/07/1828. Serviu como cabo no 27 Batalhão de Caçadores do exercito imperial brasileiro, conhecido como o batalhão de estrangeiros (granadeiros) formado por D Pedro I no período de 1822-1831. FEY, 2020 e LEMOS (1996)  Ao final deste período o batalhão de estrangeiros foi dissolvido e muitos soldados acabaram fazendo parte  da primeira corrente migratória alemã no Brasil. Eduardo Gottlieb Otto Horn é considerado como um dos primeiros alemães em Santa Catarina.


FONTE: ENTRES, G. Livro de memórias em comemoração aos 100 anos da imigração alemã no Estado de Santa Catarina.Blumenau, SC: Nova Letra, 2009.









Lista de passageiros-soldados do Harmonie - 1828



Uniforme dos soldados do batalhão de estrangeiros do exército imperial brasileiro

Ele teve dois casamentos. Casou-se, primeiramente em Laguna (SC), com D Prudência Maria da Piedade em 1831 e lá atuou como  médico e boticário. Interessante notar que a grafia do seu nome foi modificada no registro de casamento. Passando  de Eduard Gottlieb Adolpho Horn para Eduardo Amadeos Adolpho Horn, fato característico dos estrangeiros que tiveram seus nomes e sobrenomes "aportuguesados". Em 1835 fundou uma farmácia em Laguna. Há registro de sua nacionalidade prussiana no documento solicitado por Oswaldo Horn, que diz que em 02 de Janeiro de 1838, no Rio de Janeiro, desembarcou EDUARDO AMADÊOS ADOLPHO HORN. Prussiano, boticário, casado, com a idade de trinta e nove anos, com barba e olhos azuis, partindo para Laguna. Com D Prudência Maria da Piedade teve dois filhos (encontrados nos registros): João Amadeus Otto Horn (1833) e Luiz Eduardo Otto Horn (1834-1947). 


Registro da chegada no Brasil em 1838.

Casou-se pela segunda vez com Claudina Bernardino de Oliveira Medeiros, a qual era natural de Laguna-SC, e com ela teve como descendentes : Laura (casada com Joaquim Antonio Carlos Taverna) e Raulino  Júlio Adolfo Horn ( casado com Henriqueta Monteiro) e  Lisbela Horn de Mello (casada com João Augusto Fagundes de Mello)

Em 1857, estabeleceu-se em Desterro – atual Florianópolis - e fundou outra farmácia na rua do Príncipe, atual Conselheiro Mafra. Mesmo após o seu falecimento em 1866, a viúva manteve a botica (farmácia) em atividade agora sob a responsabilidade de seu filho Luiz Eduardo Otto Horn. 


Registro óbito Eduardo Amadeo Adolpho Horn.



Comunicação do falecimento de Eduardo Amadeos Adolpho Horn .

Nota falecimento de Eduardo Amadeos Adolpho Horn     




Antigamente o voto não era para todos. Apenas os que possuíam determinada faixa de renda poderiam votar e podiam disputar cargos públicos. A família Horn sempre foi republicana e abolicionista.


Luiz Eduardo Otto Horn (1834-1886). Filho de Eduardo Amadeo Adolfo Horn e Prudência Maria da Piedade, casou-se com Francisca Formiga Dias Horn e teve os seguintes filhos: Eduardo Otto Horn, Auta Horn, Amadeo Otto Horn e Natalina Horn (minha bisavó)). Foi comerciante e herdou a farmácia do pai.


Anúncio da Farmácia de Luiz Eduardo Otto Horn.
Luiz Eduardo já sabia naquele tempo a importância da propaganda. Anunciava sempre nos jornais da época.



Francisca Carolina Dias Formiga Horn casada com Luiz Eduardo Otto Horn Nascida em Desterro em 28/11/1848 e falecida em 08/03/1923. 


Filhos de Luiz Eduardo Otto Horn e Francisca Carolina Formiga Horn. Eduardo, Auta, Amadeo e Natalina.

Eduardo Otto Horn nasceu em 04 de fevereiro de 1868 e faleceu em 12 de agosto de 1947. Militar , jornalista e empresário Casou-se com Alixina da Silva e não teve descendentes. No entanto, teve após a sua morte, o reconhecimento do filho Mário Laurindo em 1958 que acabou herdando seus negócios..  Eduardo Otto Horn manteve o negócio da família, sendo comerciante de destaque, trabalhando com exportação e importação. Promovia muitas festas em sua bela residência na Praça Pereira Oliveira (perto da Telesc, a casa foi demolida) que possuía uma chácara muito grande, onde se localiza o bairro – Chácara da Espanha. 
Sua esposa,  tocava muito bem piano. Dizem que o primeiro carro a aparecer em Florianópolis foi dele. Republicano, filiou-se ao Partido Federalista. Teve uma atuação muito forte na política da época, sendo secretário do Governo (1893). Fez, também,  parte do Conselho Municipal do Desterro e exerceu, interinamente, a Superintendência Municipal do Desterro.  Atuou como Deputado ao Congresso Representativo do Estado à 11ª Legislatura (1922-1924). Criador e presidente durante vários mandatos da Junta Comercial do EStado de Santa Catarina. Proprietário de vários imóveis e terrenos em Florianópolis. Foi proprietário durante vários anos do terreno que hoje abriga o antigo prédio dos correios  (atualmente pertence ao Arquivo histórico da cidade) na praça XV de novembro em Florianópolis. Este antigo prédio foi construido aonde antes exista o palácio Horn que abriu durante um tempo o Hotel Taranto.

Fonte: Jornal o Malho

Eduardo Otto Horn
Fonte: PIAZZA, Walter F. (Walter Fernando). Dicionário político catarinense. 2. ed. Florianopolis : Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, 1994. 871p, il.






Eduardo Otto Horn e Alixina da Silva Horn e sobrinhos. Acervo familiar.




Da direita para esquerda. A prrimeira casa com portal em arcos pertencia a  Dib Cherem, a segunda a Eduardo Otto Horn. Foto de 1958. Do outro lado da rua Prédio do Tribunal de Justiça.






Palácio Horn, pertencente a Eduardo Otto Horn. Década de 1910.





Hotel Taranto. Eduardo Otto Horn e  transformou no seu estabelecimento em na década de 1920.





Terreno qjá pertenceu a Eduardo Horn na Praça XV, n.3. Atualmente é sede do Arquivo Histórico Municipal de Florianópolis. Antiga sede do Correio. Tombado pelo Patrimônio Histórico Municipal.

Propaganda no Estabelecimento de Eduardo Horn.



Duplicata da firma Eduardo Horn




Iniciou suas atividades como jornalista e depois diversificou suas atividades. Eduardo Horn era um grande agente da “Sociedade de Seguros Marítimos e Terrestres Porto Alegrense”, cuja matriz ficava situada na rua João Pinto e tinha também uma filial em Laguna. 

Os capitais de Eduardo Horn se abriram através de outras parcerias e trabalhando com comissões e consignações: Importação – vinho, sal, farinha de trigo, fósforos, azeite, charque, louças, ferragens, açúcar, sardinha, soda cáustica, canela, papel, etc; exportação – farinha de mandioca, polvilho, tapioca, arroz, banha, feijão, café, frutas verdes, couros secos, cera de abelha, crina animal, etc. Passou a atuar também no transporte marítimo de volumes por representação da The Royal Mail Steam Packet Company London, a partir de janeiro de 1920, sendo que a firma André Wendhausen & Cia era o agente nacional, entre os portos de Londres, Hamburgo, Antuérpia, Paranaguá, Florianópolis e Porto Alegre. Eduardo Horn trabalhava ainda com a venda dos automóveis Delahaye, além de manter um depósito de farinha de trigo e de exportação em couros no Estreito. Nos anos 1920, com Pedro B. de Oliveira (um capitalista sul-rio-grandense) montou uma fábrica denominada “Fábrica Obras de Malha Limitada” para confeccionar camisas e meias, situada na rua Major Costa. Filiou-se ao Partido Federalista, assumiu, em 1893, a Secretaria de Governo, depois de um período de conflito em função da revolução federalista retorna ao quadro político estadual somente entre 1922-24, com o mandato de deputado estadual, certamente motivado por alianças com os Ramos, já que era casado com uma filha de Francisco Ramos da Silva , conforme aponta os trabalhos de (PIAZZA, 1994). 


Auta Horn casou-se com o general Acastro Jorge de Campos e teve descendentes.


                                                 Acastro Jorge de Campos marido de Auta Horn

Amadeo Otto Horn casou-se com Cândida Areas,Dona Mocinha. Tiveram os seguintes filhos: Luiz, Eduardo, Delorme, João, Maria de Lourdes e Osvaldo. Amadeo, tio de Solon, era comerciante e ficou conhecido como fundador do Avaí.
Amadeo Otto Horn

Amadeo Horn, D.Mocinha e filhos.

Casa de comércio de Amadeo Horn

Amadeo Horn em sua casa



Natalina Horn casou-se com Horácio Serapião de Carvalho e teve os seguintes filhos:
  •  Otítlia Horn Carvalho (casou-se com Mário Bott e teve tres filhas: Ecléia, Maria de Lourdes e Doris),
  •  Maria dos Anjos (casou-se com seu primo segundo grau, João Pedro Silveira de Souza, viúvo de Odette Carvalho. Tiveram os filhos: Norma, Míriam, Paulo Roberto, Aloísio Carlos. Maria e João tiveram duas filhas: Regina e Maria Helena), 
  • Nair Horn Carvalho (casou-se com Bernardino Alexandre de Souza e teve os seguintes filhos: Solon, Elza, Maria da Graça, Eduardo e Rute).
  • Alice (faleceu com 8 anos),
  •  Auta (faleceu com 1 ano), 
  • Carmen Maria (casou com Osmar Lima, com descendência). 

 Natalina  sempre chamada de Macadê. Inclusive no seu túmulo é o nome registrado. Como vinha de uma família abastada, manteve a tradição da época de apreciação da boa música. Todas as suas filhas tocavam piano. 

Natalina Horn de Carvalho
Registro de nascimento de Natalina Otto Horn Carvalho


Raulino Júlio Adolfo Horn (1849-1927). Filho de Eduardo Amadeo Adolfo Horn e Claudina Bernardina de Medeiros Horn.  Farmacêutico formado no Rio de Janeiro, comerciante, republicano e abolucionista. Quando retornou do Rio Janeiro depois de ter cursado Medicina, dedicou-se a farmácia herdada de seu pai. No início do século XX, o laboratório apresentava projeção nacional por meio dos medicamentos da marca Rauliveira, com destaque para a famosa “Camomila Rauliveira” (MEIRINHO, 1999). A farmácia até possuía uma oficina tipográfica para rotulagem de seus produtos. Foi prresidente do Clube Abolicionista do Desterro. Proclamada a República, Raulino foi aclamado chefe do Governo Provisório do Estado (1889). Também foi nomeado pelo Governo Provisório 1ª Vice-Governador do Estado (1890). Atuou como senador, por Santa Catarina, à  Assembléia Nacional Constituinte (1891) sendo seu mandato de 1891-1899. Eleito Presidente da Câmara Municipal do Desterro (1899) foi ainda Deputado Estadual em várias legislaturas. Foi casado com Henriqueta Avelina Monteiro e teve descendência.



Senador Raulino Horn 1 Congresso da República        






Raulino Horn fundou em 1879 a Farmácia Rauliveira e a Farmácia Popular, no Largo do Palácio.


RaulinoJúlio Adolfo Horn. Primeiro da direita para a esquerda e outros políticos catarinenses .



Referencias:


ENTRES, G. (ORg). Livro de memórias em comemoração aos 100 anos de imigração alemã no Estado de Santa Catarina. Blumenau, SC: Nova Letra, 2009.

FEY, Ademar. Imigração Alemã no Brasil: Navios e Passageiros Anos 1828 a  183. Caxias do Sul: Ademar Felipe Fey, 2020.
JOCHEM, Toni. Visibilidade étnica dos imigrantes do Hunsbrück em Santa Catarina. http://www.aguasmornas.sc.gov.br/imigracao/Palestra-ChileToni.pdf Acessado em 18/09/2016
LEMOS, Juvêncio Saldanha. Os mercenários do Imperador: a primeira corrente imigratória no Brasil

CABRAL, Oswaldo R. (Oswaldo Rodrigues). Nossa Senhora do Destêrro: notícia. Florianópolis : UFSC, 1971-1972. 2v, il.





sábado, 5 de setembro de 2020

Família Lentz

Família Lentz ou Lenz


As primeiras famílias que migraram para São Pedro de Alcântara eram de agricultores, vindos da Renânia meridional, região chamada de “Hunsrück”, atualmente Alemanha e de ex-soldados liberados do exército militar imperial.  Motivados pelas dificuldades na terra natal e as promessas do governo brasileiro à época, partiram do porto de Bremem, Alemanha, com destino ao Rio de Janeiro, em 7 de junho de 1828, a bordo do navio Charlotte & Louise . 


Figura 1 - Localização da região de Hunsrück 



Uma dessas famílias era de Johann Jacob Brand (62) viúvo que veio junto com a filha Maria Anna Brand, (18) passageiros do  Charlotte & Louise nrºs 204 e 205, segundo lista de passageiros da Biblioteca Nacional  e  Jochem. A outra filha Maria Angela Brand  era esposa do Heinrich Bohrens que trouxe seus filhos.



Fonte: Fey, Ademar Felipe. Navio Charlotte & Louise - Ano 1828: Imigração Alemã no Brasil (p. 53). Edição do Kindle. 

Durante a estadia no Rio de Janeiro, enquanto aguardava a vinda para Desterro,  Maria Anna Brand conhece o soldado do batalhão de estrangeiros Sebastião Lenz (Lentz) , se enamoram e casam quando chegam em Desterro. Maria Anna e Sebastião Lenz viajam para São Pedro de Alcantara via Desterro no Brigue Marques Vianna. Fontes: BN, Jochem 


Recepcionados pelas autoridades e interpretes, foram alojados em quartéis da cidade, a maioria no quartel do Campo do Manejo (atual Instituto de Educação). Enquanto esperavam os trâmites burocráticos, muitos casamentos foram realizados; e foi neste período que aconteceu o casamento de Maria Anna Brandt com Sebastião Lenz (Lentz) em 26 de novembro de 1828.



Figura 2 : Certidão de casamento de Maria Anna Brandt com Sebastian Lenz


Sebastian Lenz veio para o Brasil a partir do porto de Bremem a bordo da galera Bremense Harmonie em 01/05/1828 e chega no porto do Rio de Janeiro depois de 62 dias de viagem, em 02/07/1828. (FEY,  2020).  Sua vinda tinha como objetivo servir como soldado no 3 Batalhão de Granadeiros do exército imperial brasileiro constituido por D Pedro I. (FEY, 2020 e LEMOS, 1996). 








Uniforme dos soldados do Batalhão de Estrangeiros



Conforme observado por Philippi (1995), o sobrenome Lenz pode ser encontrado como Lentz, Lens, Leins e Lins. 

Considera-se o dia 01 de março de 1829 como a data da criação da Colônia São Pedro de Alcântara, já que os primeiros alemães entraram na colônia e começaram a edificar os primeiros barracões, visto que a burocracia ainda estava sendo resolvida pelas autoridades locais.
Somente a partir de 9 de julho, conforme Philippi (1995), iniciaram-se as entregas dos lotes de terra, com a profundidade de cerca de 800 braças, aos que haviam conseguido chegar à Colônia antes dos demais.
Dentre os primeiros treze lotes localizados no lado norte da estrada das tropas para Lajes,  encontra-se o nome do cunhado da Maria Anna Lenz, Heinrich Bohnen.

"3-Henrich Bohenen, casado e seis filhos, 75 braças, pósse em 09-07-829" (PHILIPPI, 1995) . Ver lista completa acessar os livros indicados nas referencias. 


Conforme os dados da listagem e do Censo da Colônia de 1830, apenas a família de Maria Angela Bohnen permaneceu em São Pedro, pois, conforme relato de Philippi(1995), parte dos imigrantes alemães ficaram na Praia Comprida, São José da Terra Firme,  onde estabeleceram-se com hospedarias, transporte de lanchas (responsável pela conexão do continente com a Ilha), ferrarias, sapatarias, marcenarias, casas de comércio e outras atividades, inclusive a agricultura.

“Foi o primeiro ponto de ligação, o primeiro entreposto da Colônia. Entre estas famíias estavam as de Adam Michels, Heinrich Bohnen, Sebastian Lenz, Anton Hurber, Johann Mannebach, Peter Joseph Schneider e Jakob Zimmermann.” (1995, p. 47).

Na Praia Comprida a família de Sebastian Lenz encontrou condições de prosperar e deixou seu legado. 




Figura 4 - Relação dos colonos em São Pedro de Alcântara censo de 1830.
Fonte:MATTOS, Jacinto Antonio. Colonisação do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 1917.


SEBASTIAN  LENZ (1808-1875), filho de Sebastian Lenz e Katharina Born. Casou em 26  de novembro de 1828 com Maria Anna Brandt (1810-1890), filha de Johann Brandt e Katharina Elisabehta Mayer. Pais de:
·         TEODORO.
·         LUÍSA.
·         CHRISTINA. Nasceu em 02/09/1834. Casou com Joaquim Maximiniano dos Santos
·         ANDRÉ.
·         MARIA.
·         CATARINA.
·         MARIA.
·         JOÃO.
·         ANTÔNIO SEBASTIÃO.
·         JOAQUIM SEBASTIÃO.
·         JOSÉ SEBASTIÃO.

JOAQUIM MAXIMINIANO DOS SANTOS (1830?-1906), filho de Maximiano José dos Santos e de Maria Joaquina dos Santos. Comerciante e negociante na Praia Comprida, São José. Militar e político em São José. Casou com Christina Maria Lentz.
Pais de :
·         MANUEL.
·         JOAQUIM
·         AMÉLIA EMÍLIA. Casou com Francisco Vieira da Rosa.
·         ADELAIDE.
·         MAXIMIANO HONORATO.
·         MARIA MERCES.
·         EMÍLIA.
·         EMÍLIA.
·         CECÍLIA.
·         CRISTINA DORVALINA.
·         JOAQUINA.
·         JOSEFINA.
·         HORÁCIO.


Figura 5 – Certidão de casamento de Joaquim Maximiniano dos Santos e Christina Lenz


Figura 6 - Ascendentes de Mário Vieira da Rosa completo


FRANCISCO VIEIRA DA ROSA (1955-1925) casou com Amélia Emília dos Santos (1858-1944).


REFERENCIAS:

FEY, Ademar. Imigração Alemã no Brasil: Navios e Passageiros Anos 1828 a  183. Caxias do Sul: Ademar Felipe Fey, 2020.
JOCHEM, Toni. Visibilidade étnica dos imigrantes do Hunsbrück em Santa Catarina. http://www.aguasmornas.sc.gov.br/imigracao/Palestra-ChileToni.pdf Acessado em 18/09/2016
LEMOS, Juvêncio Saldanha. Os mercenários do Imperador: a primeira corrente imigratória no Brasil (1824-1830). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1996.
MACHADO, Osni Antonio. Dicionário Político Josefense. São José: Ed. do Autor, 2006.
MATTOS, Jacintho Antonio. Colonisação do Estado de Santa Catarina: dados históricos e estatísticos (1640-1916). Florianópolis: Gab. Typ. "O dia", 1917.
PHILIPPI, Aderval João. São Pedro de Alcântara: a primeira colônia alemã de Santa Catarina. Florianópólis: Ed. do autor, 1995.
SCHMITT, Elzeário. A primeira comunidade alemã em Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, 1979.






sexta-feira, 5 de julho de 2019

Bernardino Alexandre de Souza




                BERNARDINO ALEXANDRE DE SOUZA




Bernardino Alexandre de Souza na década de 1920 com uniforme do exército


               Meu avô Bernardino sempre se considerou um artista. Inclusive na certidão de casamento                   com a vó Nair  sua profissão está registrada como artista. Nunca ficou muito claro para a                     família, até porque não tínhamos muito contato com que arte ele trabalhava. A profissão de                 modelista fez com que ele trabalhasse em vários locais e estados conforme mostra o                             documento no que hoje se chama Portfólio dos seus trabalhos.
                 


               





              


                     Agradecimentos a prima Maria Helena Perfeito que compartilhou o material.

                


Francisco Vieira da Rosa - Família Vieira da Rosa

  FRANCISCO VIEIRA DA ROSA   nasceu em São José, Santa Catarina, a 31 de dezembro de 1855 (batizado na matriz de São José a 4 de fevereiro d...